Final
de ano chegando e com ele varias retrospectivas e listas de melhores do
ano, e o Connect - Multimedia não vai ficar de fora dessa! Aqui vai a
lista dos 20 melhores albums de rock e heavy metal de 2011 de acordo com os editores do blog!
Então vamos começar!
Bem Primeiramente, todos os álbuns escolhidos são excepcionais, e provavelmente mereciam uma colocação melhor, mais como não deve haver empate, então assim ficara a lista feita pelos editores do Blog Connect - Multimedia.
Em 20° Lugar:
"Infected" - HammerFall
Se Pegar tudo que há de clichê no heavy metal, adicionar o tema mais óbvio de todos, Zumbis, e jogar isso dentro do liquidificador. A receita parece ser simples demais para que o prato fique bom. Ah, mas faltou um detalhe fundamental: HammerFall. É incrível como esse tempero é capaz deixar o que há de mais comum no mundo metálico em boas músicas.
Bem, A receita do HammerFall é simples como sua música: fazer bonito. “Infected” serve de mais um bom exemplo disso. Alguns destaques ficam por conta da empolgantes "Patient Zero” e " B.Y.H." “Dia de los Muertos”, “I Refuse”, “666 – The Enemy Within”, e a balada “Send me a Sign” e também a melhor do Álbum, "The Outlaw". Quem diria que esse álbum sairia tão bom!
Em 19° Lugar:
Em 18º Lugar:
"Heritage" - Opeth
Bem Primeiramente, todos os álbuns escolhidos são excepcionais, e provavelmente mereciam uma colocação melhor, mais como não deve haver empate, então assim ficara a lista feita pelos editores do Blog Connect - Multimedia.
Em 20° Lugar:
"Infected" - HammerFall
Se Pegar tudo que há de clichê no heavy metal, adicionar o tema mais óbvio de todos, Zumbis, e jogar isso dentro do liquidificador. A receita parece ser simples demais para que o prato fique bom. Ah, mas faltou um detalhe fundamental: HammerFall. É incrível como esse tempero é capaz deixar o que há de mais comum no mundo metálico em boas músicas.
Bem, A receita do HammerFall é simples como sua música: fazer bonito. “Infected” serve de mais um bom exemplo disso. Alguns destaques ficam por conta da empolgantes "Patient Zero” e " B.Y.H." “Dia de los Muertos”, “I Refuse”, “666 – The Enemy Within”, e a balada “Send me a Sign” e também a melhor do Álbum, "The Outlaw". Quem diria que esse álbum sairia tão bom!
Em 19° Lugar:
"Forevermore"
- Whitesnake
O Whitesnake entrou em uma
máquina do tempo antes de gravar "Forevermore", seu décimo-primeiro
álbum de estúdio. As treze faixas do disco trazem para 2011 o que de melhor o
grupo de David Coverdale fez em seus primeiros álbuns, porém fazendo soar algo
inédito! Sem exageros, esse é um dos melhores line-ups da longa carreira do Whitesnake.
Basta ouvir o CD para não ter dúvidas disso. Coverdale tem como principal
parceiro em "Forevermore" o guitarrista Doug Aldrich, no grupo desde
2003. A dupla é responsável por todas as faixas, e se mostra afiadíssima. A
escolha de trazer à tona as raízes blues do grupo foi pra lá de acertada, pois
é uma das principais responsáveis por fazer o disco soar tão contagiante.
Em 18º Lugar:
"Heritage" - Opeth
O OPETH sempre impressionou por sua imprevisibilidade. A banda consegue
absorver inúmeros elementos musicais e os adiciona sem a menor sutileza
ao metal extremo, fazendo com que passagens acústicas e tranquilas se
harmonizem com momentos de pura agressividade, sempre com uma qualidade
de composição altíssima. Assim como o semi-acústico "Damnation", de 2003, "Heritage" não possui guturais, A banda tira totalmente os pés do metal, abandonando o seu lado death,
mas a melancolia soturna e toda obscuridade continua presente. Há uma
forte influência do rock progressivo da década de 70 - que também tem a
obscuridade como característica latente - que é intensificado pelo uso
de flautas e mellotrons. Além disso, o disco possui alguns toques folclóricos, um pouco de jazz,
e até um certo pdicodelismo, e a dramaticidade e leveza mais acentuadas
nas letras o torna belo, apesar de bastante denso.
Em 17° Lugar:
"Unforgivin" - Within Temptation
Desde o final do ano passado a banda veio deixando os fãs
inteirados sobre os processos que envolviam a produção do disco, com
pequenas amostras, fotos e vídeos de bastidores, novidades sobre a HQ
que será lançada juntamente com o CD (trazendo o conceito por trás das
letras). E a espera valeu demais a pena. Neste álbum temos as orquestrações épicas, melodias bem construídas, a voz linda e cristalina da inigualável Sharon den Adel, peso e beleza alquimicamente unidos, guitarras não geniais mas muito competentes, uma cozinha de respeito e o clima único que essa grande banda sabe dar às suas composições. Tudo isso aliado com a inventividade e originalidade de novas ideias, resultando num material com muita identidade própria, mas que é intrinsecamente ligado ao passado.
Em 16° Lugar:
"Motion" - Almah
"Motion" - Almah
Com dois integrantes do Angra em sua formação, Edu Falaschi (vocal) e
Felipe Andreoli (baixo), se você espera algo no mínimo similar,
esqueça. O Almah tem sua própria identidade: Pesado e direto.
Podemos
constatar que este é o disco mais diversificado (e ousado)
musicalmente da carreira de Edu, com grandes composições, que vão do
metal progressivo ao thrash metal,
passando por momentos mais stoner, com bastante groove, mas sempre com
uma maior inclusão de peso nas composições, tanto nos riffs de guitarra
como em alguns vocais mais agressivos de Edu, mas sem perder as
características melódicas que o levaram ao sucesso. Todas as composições
são muito bem estruturadas e arranjadas, como podemos constatar
nas excelentes e pesadas “Hypnotized” e “Living and Drifiting”, além de
belas linhas de
voz, com varias variações entre o melódico e agressivo; “Zombie
Dictator”, com vocais ultra rasgados; e
as quebradas “Trace of Trail” e “Daydream Lucidity”, com muito peso e
técnica.
Em 15° Lugar:
"Iconoclast" - Symphony X
Imagine um disco vigoroso, forte e agressivo; musical, detalhado e
preciso. É desta forma que Iconoclast do Symphony X soa. Pesado,
melódico e muito bem produzido. O trabalho da banda é de fazer o queixo
cair do mais aficcionado fã de metal. A banda conseguiu algo de muito
valor para quem trabalha com esta linguagem: não menozprezar as
possibilidades melódicas de uma canção. O disco é muito especial e a tendência é que seja um sucesso entre
aqueles que são fãs do grupo. Destaque para as faixas "Iconoclast", a mais longa do disco; "Bastards
of the Machine" e "Prometheus (I Am Alive)", bem pesadas; "The End of Innocence", "Electric Messiah"; e "When All Is
Lost", que lembra a fase antiga do grupo.
Em 14º Lugar:
"Blunt Force Trauma" - Cavalera Conspiracy
Misture tudo que possa ser ligado ao Groove Metal com
uma pegada muito agressiva e "largada", é esse o modo perfeito de
descrevermos Blunt Force Trauma, o novo disco do Cavalera Conspiracy, banda
formada pelos irmãos Max e Igor Cavalera. Muitas bandas pesadas fazem um som,
por mais que seja bom, maçante, e esse é muitas vezes o problema de bandas
Groove, mas com certeza não é o problema do Cavalera Conspiracy, pois aqui o
grupo faz um som ao mesmo tempo pesado, agressivo e nada cansativo, podendo ser
ouvido na íntegra sem nenhum cansaço.
Os Destaque são “Trasher” com muita velocidade; a mais moderna “I Speak Hate”; "Lynch Mob", que tem como convidado Roger Miret (Agnostic Front) dividindo as vozes com Max; e a excelente “Genghis Khan”, que são exemplos de muita diversidade e atrairão os mais variados gostos entre o público.
Os Destaque são “Trasher” com muita velocidade; a mais moderna “I Speak Hate”; "Lynch Mob", que tem como convidado Roger Miret (Agnostic Front) dividindo as vozes com Max; e a excelente “Genghis Khan”, que são exemplos de muita diversidade e atrairão os mais variados gostos entre o público.
Em 13° Lugar:
"Kairos" - Sepultura
Há tempos que a banda vem
recebendo pesadas críticas por ter abandonado aquele estilo Death/Thrash
Metal dos primórdios da carreira. Mas "Kairos", lançado em junho desse ano, se mostra um álbum crucial na
carreira do grupo, pois aqui, percebemos que o
grupo volta a fazer um som mais cru, seco e visceral, remetendo ao Metal
Extremo, com o peso e a velocidade de antigamente. Este novo trabalho é destruidor e Realmente
empolgante. O álbum na verdade chama a atenção em vários pontos, desde
os riffs espetaculares, a bateria bem trabalhada, passando pelo vocal,
mixagem, e os solos.Em 12º Lugar:
"TH1RT3EN" - Megadeth
Décimo-terceiro álbum de estúdio do Megadeth, "Th1rt3en" será saudado pelos fãs como um dos melhores discos do grupo de Dave Mustaine. A razão para isso é simples: suas treze faixas caminham sobre terreno seguro, testado e aprovado nos trabalhos anteriores do grupo. TH1RT3EN” apresenta uma verdadeira retrospectiva de todo o material da banda – a velocidade dos primeiros álbuns, a complexidade melódica dos discos noventistas, o peso elementar dos mais recentes. Não é à toa que muitas composições antigas e engavetadas finalmente viram a luz do dia. A banda apresenta um Thrash de extrema qualidade, com a assinatura do MEGADETH e principalmente do estilo de composição de Dave Mustaine, tanto lírico quanto melódico. Vale ressaltar que, especialmente aqui, as letras estão melhores do que nunca.
Em 11° Lugar:
"Worship
Music" - Anthrax
"Worship
Music" é o disco que os fãs estavam esperando. Essa é a melhor definição
para as trezes faixas do trabalho. A banda soube unir a agressividade thrash
dos primeiros álbuns com o caminho mais melódico que seguiu a partir de
"Persistence of Time" (1990), indo de um extremo a outro de sua
sonoridade. Apontar "Worship Music" como o melhor álbum da carreira
do Anthrax não é um exagero.
Há momentos
sublimes em "Worship Music". O primeiro single, “Fight 'Em Til You
Can't”, é um deles. O mesmo acontece com “I'm Alive”, “The Giant” e na épica
“Judas Priest” - um tributo à lendária banda inglesa. Mas nada se compara à
excepcional “In the End”, onde a banda homenageia os falecidos Ronnie James Dio
e Dimebag Darrell. Sem dúvida alguma, uma das melhores composições da história
do Anthrax.
Em 10° Lugar:
"Great Execution" - Krisiun
Como
diz o nome do álbum, "Great Execution" é uma grande execução!“o Krisiun
gravou o ‘South of Heaven’ deles. Finalmente e realmente pisaram no
freio”, e esta frase
é a melhor definição possível para o CD: o velho estilo da banda
reciclado e revigorado, mas em um formato um pouco mais cadenciado, sem
tantos ‘blast beats’, mas o peso e brutalidade tão característicos da
banda desde seu primeiro Split CD de 1993 ainda estão presentes, e sua
técnica está ainda mais apurada e visível. Um trabalho praticamente
perfeito, muitíssimo bem dosado! E esse
acréscimo não soa como mero enfeite ou algum tipo de firula não. São
boas passagens que realmente enriquecem as estruturas das composições.
Destaques para “The Will to Potency”, “The Sword of
Orion” e “Violentia Gladiatore” . O disco conta ainda com a
participação de João Gordo (RATOS DO
PORÃO) na faixa “Extinção em Massa”.Em 9º Lugar:
"Inner Monster Out" - Shadowside
Entre as faixas, destaque para “Gag Order”, “Angel with Horns” , “Habitchual” e “In the Name of Love”, além da espetacular faixa-título, com as participações especiais de Björn Strid (Soilwork), Mikael Stanne (Dark Tranquillity) e Niklas Isfeldt (Dream Evil).
"Inner Monster Out" marca um novo capítulo no heavy metal brasileiro. Com ele, o Shadowside assume o posto de um dos principais nomes do estilo em nosso país, e torna-se automaticamente referência em todo o planeta ao mostrar que é possível fazer o heavy metal soar atual e moderno sem perder as suas raízes.
Em 8° Lugar:
"A Dramatic Turn of Events" - Dream Theater
Estilisticamente, há uma aproximação maior com o rock progressivo em "A Dramatic Turn of Events", ao contrário dos últimos álbuns. O disco é longo, com quatro de suas nove faixas durando mais de dez minutos. Ou seja: se você não é fã do Dream Theater, não é com esse álbum que você passará a ser. Agora, se você curte o som da banda, prepare-se para ouvir um de seus melhores trabalhos.
Algumas características são bem marcantes em "A Dramatic Turn of Events". Em primeiro lugar, nunca houve tanta melodia em um disco do Dream Theater como aqui.
"A Dramatic Turn of Events" é um álbum feito sob medida para aqueles fãs que curtem as composições mais instrincadas da carreira do Dream Theater, pródigas em longas passagens instrumentais elaboradíssimas. Faixas como “Lost Not Forgotten”, “Bridges in the Sky”, “Outcry” e “Breaking All Illusions” estão repletas de momentos assim.
A saída de Portnoy e a entrada de Mangini mexeram positivamente com o Dream Theater, tirando a banda de sua zona de conforto e levando os músicos a se desafiarem mutuamente. O som do grupo surge renovado em "A Dramatic Turn of Events", refrescante como há tempos não soava.
"A Dramatic Turn of Events" - Dream Theater
Estilisticamente, há uma aproximação maior com o rock progressivo em "A Dramatic Turn of Events", ao contrário dos últimos álbuns. O disco é longo, com quatro de suas nove faixas durando mais de dez minutos. Ou seja: se você não é fã do Dream Theater, não é com esse álbum que você passará a ser. Agora, se você curte o som da banda, prepare-se para ouvir um de seus melhores trabalhos.
Algumas características são bem marcantes em "A Dramatic Turn of Events". Em primeiro lugar, nunca houve tanta melodia em um disco do Dream Theater como aqui.
"A Dramatic Turn of Events" é um álbum feito sob medida para aqueles fãs que curtem as composições mais instrincadas da carreira do Dream Theater, pródigas em longas passagens instrumentais elaboradíssimas. Faixas como “Lost Not Forgotten”, “Bridges in the Sky”, “Outcry” e “Breaking All Illusions” estão repletas de momentos assim.
A saída de Portnoy e a entrada de Mangini mexeram positivamente com o Dream Theater, tirando a banda de sua zona de conforto e levando os músicos a se desafiarem mutuamente. O som do grupo surge renovado em "A Dramatic Turn of Events", refrescante como há tempos não soava.
Em 7° Lugar:
"The Hunter" - Mastodon
"The Hunter" é mais direto que o seu antecessor, "Crack the Skye". Há
muita melodia, o que faz com que o disco seja mais amigável do que o
costume. De uma certa forma, o grupo abriu mão da abordagem avant-garde
dos trabalhos anteriores, concentrando-se em uma sonoridade mais
tradicional, porém não menos criativa. Com canções baseadas em riffs
pesados, que sempre surgem amparados pelo baixo cheio de groove de Troy
Sanders, "The Hunter" é um álbum incrivelmente cativante. Nele, a banda passou por cima de seus limites novamente, apresentando uma nova faceta de sua múltipla personalidade.
Não vou apontar destaques, porque isso seria simplificar e
reduzir o álbum a uma mera peça de consumo instantâneo e descartável.
"The Hunter" é muito mais do que isso. Suas treze faixas formam uma obra
de arte
que não será esquecida tão cedo e colocam o grupo lá na frente,
sozinho, com uma foice na mão, abrindo caminho e rompendo barreiras com o
seu som, mais uma vez. O Mastodon não respeita
convenções, não segue regras, não conhece limites. É isso que o faz
único e tão diferente de tudo o que existe.Em 6° Lugar:
"In Waves" - Trivium
“In Waves”, é
mais um ótimo registro em sua rica discografia. E logo nas
primeiras ouvidas, podemos perceber que a banda buscou ampliar a sua
gama de fãs, mas sem perder o peso
característico de seu som, voltando um pouco ao metalcore, porém sem
abandonaram de vez o thrash metal e as influências de NWOBHM, apesar de
seu som ser muito mais abrangente. Todos os músicos, sem exceção,
continuam espetaculares em seus instrumentos. Além disso, Matt Heafy
esta variando mais seus vocais, ora mais agressivos, e ora mais
melódicos e limpos. A produção mais uma vez é digna de aplausos, e
conseguiu deixar o som da
banda ao mesmo tempo sujo e agressivo, nas partes mais pesadas, e
polido e preciso, nas partes mais melódicas, fazendo uma combinação
maravilhosa.
Em 5° Lugar:
“Wasting
Light" - Foo
Fighters
Com o álbum “Wasting
Light" a banda Foo Fighter lança talvez o melhor trabalho de sua carreira
até aqui, com uma pegada rock crua, como há muito não se via e com seus
integrantes mostrando nítida evolução na composição e habilidades.
"Wasting
Light" pode ser considerado um dos melhores álbuns da última década. Ele
não só mantém o FOO FIGHTERS no topo, como mostra uma clara evolução por parte
de todos os integrantes. Dave Grohl parece não ter limites quando se trata de
melhorar como músico, ele faz o espetáculo e deixa qualquer um extasiado sem
nem precisar estar em um show. Taylor Hawkins merece ser reverenciado pelo
trabalho diante da bateria. Podem botá-los em qualquer estádio que não há
dúvidas que eles vão lotá-lo, é só perceber que o potencial ao vivo de faixas
como “Bridge Is Burning”, “Rope”, “White Limo”, “Arlandria” e “Walk” – poderia
citar todas – é evidente e capaz de enlouquecer milhares de pessoas. Isso é
questão de tempo.
Em 4º Lugar:
"Unto the Locust" - Machine Head
Unto the Locust é um dos melhores álbuns do ano na minha opinião, pois além de ser excelente musicalmente, é interessante analisar a estética das composições, pois, por incrível que pareça, das 7 faixas que compõem o álbum em sua prensagem normal, todas elas são muito longas, porém, nenhuma soa cansativa de se ouvir do início ao fim, e o álbum é feito definitivamente na medida certa sem tirar nem por. Cada música tem uma dinâmica tão agradável, que quando se cai na real, já se ouviu o álbum inteiro, e se está começando a ouví-lo novamente. Bandas tem que ter muita coragem e competência ao arriscar compor músicas muito longas, e o MACHINE HEAD acerta em cheio neste quesito. Álbum altamente recomendado aos fãs do bom e velho Thrash Metal, cadenciado com um levada mais Groove, o que é bem natural e necessário no contexto rítmico do Metal.
Em 3° Lugar:
"Unto the Locust" - Machine Head
Unto the Locust é um dos melhores álbuns do ano na minha opinião, pois além de ser excelente musicalmente, é interessante analisar a estética das composições, pois, por incrível que pareça, das 7 faixas que compõem o álbum em sua prensagem normal, todas elas são muito longas, porém, nenhuma soa cansativa de se ouvir do início ao fim, e o álbum é feito definitivamente na medida certa sem tirar nem por. Cada música tem uma dinâmica tão agradável, que quando se cai na real, já se ouviu o álbum inteiro, e se está começando a ouví-lo novamente. Bandas tem que ter muita coragem e competência ao arriscar compor músicas muito longas, e o MACHINE HEAD acerta em cheio neste quesito. Álbum altamente recomendado aos fãs do bom e velho Thrash Metal, cadenciado com um levada mais Groove, o que é bem natural e necessário no contexto rítmico do Metal.
Em 3° Lugar:
"Reckless and
Relentless" - Asking Alexandria
Metalcore Apocaliptico e arranjos
sinfônicos e velocidade; é como podemos definir melhor 'Reckless e Relentless
", o segundo Album da banda de Asking Alexandria . Em “Reckless and Relentless”
ouve-se uma banda visivelmente mais madura musicalmente. Os Riffs são mais
criativos e os vocais melhoraram em relação ao album anterior “Stand up and
Scream” . O
álbum soa como o som tradicional de Asking Alexandria com um novo léxico de
experimentação. Este álbum é bem mais "pesado" e evoluido
musicalmente se comparado ao primeiro, e arrecadou milhares de vendas e foi um
sucesso absoluto, apesar de seus ouvintes ao redor do mundo sentirem falta de
partes eletrônicas nas músicas. “Reckless and Relentless” é um album exepcional
para quem curte Metalcore e é um album bem trabalha e só quem ouve Metalcore
provavelmente irá gostar! Se você curte Metalcore , “Reckless and Relentless” é
um album que voce deve ouvir!
Em 2° Lugar:
"Relentless Reckless
Forever" - Children Of Bodom
"Relentless Reckless
Forever" traz aquele som
típico do grupo, um Death Metal Melódico regado a melodias mais limpas e
a teclados, com vocais muito agressivos e um peso inquestionável. Oo disco realmente assume a cara do Bodom e
nos brinda com paulada atrás de paulada até a última nota. Alexi Laiho
se mostra um grande guitarrista, com riffs e solos fora de sério, mas
sua melhor performace se dá nos vocais, visto que aqui seu vocais
extremamente rasgados estão muito agressivos, mais do que em qualquer
outro álbum da banda. A cozinha dá um show a parte, sendo muito rápida e
agressiva, além de sempre, sempre soar pesada. Os teclados são talvez a
marca principal no som da banda, e aqui cumprem seu papel com
perfeição, enchendo o Death Metal da banda com melodias mais limpas e
puras, deixando o som mais "tragável" e até mesmo bonito. O baixo também é bem presente
e completa bem os momentos de calmaria de algumas faixas. Eventualmente
teremos duelos de guitarra e teclado que valorizão bastante o
show ao vivo.
No geral, é um grande disco, com porradas técnica, pesadas e agressivas. Realmente é justificável apontar o Children Of Bodom
como uma das melhores bandas de Metal do mundo, visto que esses
finlandeses detonam tudo, deixam vários veteranos
mais consagrados no chinelo.
E Finalmente, Em 1° Lugar:
"Imaginaerum" - Nightwish
Primeiro de tudo "Imaginearum" é um álbum
conceitual belíssimo, que conta a história de um velho artista que a beira da
morte relembra sua vida. O líder da banda e tecladista Tuomas Holopainen
declarou que a temática é inspirada em Tim Burton, Neil Gaiman e no pintor
surrealista catalão Salvador Dalí.
Em "Imaginaerum", a banda soube dar segurança para
a sua vocalista. Anette está visivelmente confortável na função. Mais solta e
sem o peso interno da comparação com Tarja, canta com liberdade e desenvoltura,
e consegue algo até então impensável: fazer com que não nos lembremos de Tarja
Turunen.
A razão para isso passa por um conjunto de fatores. Além da
performance excelente de Anette, "Imaginaerum" vem carregado não
apenas de grandes composições, mas, principalmente, de ideias inovadoras e
inesperadas, que pegam o ouvinte de surpresa.
Esse é o típico CD que te causa primeiro um estranhamento,
depois encanto, e mais pra frente não consegue parar de ouvi-lo, da para sentir
tudo o que o Tuomas quer passar em cada faixa! Imaginaerum" é um trabalho
profundo e nada superficial, que demonstra com eficiência as aspirações
artísticas da banda. O Nightwish tinha tudo para ser muito maior do que já é,
mas a saída de Tarja abalou a banda. Agora, com distanciamento, o grupo soube
reencontrar a sua essência e gravou um álbum que pode ser considerado, sem
exagero, o melhor da carreira do nightwish!
Bem, esta foi a nossa lista, espero que tenham gostado!
1 comentários:
E além da indicação dos autores do blog, estes albuns foram indicados por várias revistas e músicos famosos. Acha que outro álbum deveria estar nesta lista? Comente e exponha sua opinião.
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