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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Os Melhores Album de 2011 - Rock e Heavy Metal

 Final de ano chegando e com ele varias retrospectivas e listas de melhores do ano, e o Connect - Multimedia não vai ficar de fora dessa! Aqui vai a lista dos 20 melhores albums de rock e heavy metal de 2011 de acordo com os editores do blog!
Então vamos começar!

Bem Primeiramente, todos os álbuns escolhidos são excepcionais, e provavelmente mereciam uma colocação melhor, mais como não deve haver empate, então assim ficara a lista feita pelos editores do Blog Connect - Multimedia.


Em 20° Lugar:



"Infected" - HammerFall

Se Pegar tudo que há de clichê no heavy metal, adicionar o tema mais óbvio de todos, Zumbis, e jogar isso dentro do liquidificador. A receita parece ser simples demais para que o prato fique bom. Ah, mas faltou um detalhe fundamental: HammerFall. É incrível como esse tempero é capaz deixar o que há de mais comum no mundo metálico em boas músicas.
Bem, A receita do HammerFall é simples como sua música: fazer bonito. “Infected” serve de mais um bom exemplo disso. Alguns destaques ficam por conta da empolgantes "Patient Zero” e " B.Y.H." “Dia de los Muertos”, “I Refuse”, “666 – The Enemy Within”, e a balada “Send me a Sign” e também a melhor do Álbum, "The Outlaw". Quem diria que esse álbum sairia tão bom!



Em 19° Lugar:



"Forevermore" - Whitesnake 

O Whitesnake entrou em uma máquina do tempo antes de gravar "Forevermore", seu décimo-primeiro álbum de estúdio. As treze faixas do disco trazem para 2011 o que de melhor o grupo de David Coverdale fez em seus primeiros álbuns, porém fazendo soar algo inédito! Sem exageros, esse é um dos melhores line-ups da longa carreira do Whitesnake. Basta ouvir o CD para não ter dúvidas disso. Coverdale tem como principal parceiro em "Forevermore" o guitarrista Doug Aldrich, no grupo desde 2003. A dupla é responsável por todas as faixas, e se mostra afiadíssima. A escolha de trazer à tona as raízes blues do grupo foi pra lá de acertada, pois é uma das principais responsáveis por fazer o disco soar tão contagiante.


Em 18º Lugar:


"Heritage" - Opeth

 O OPETH sempre impressionou por sua imprevisibilidade. A banda consegue absorver inúmeros elementos musicais e os adiciona sem a menor sutileza ao metal extremo, fazendo com que passagens acústicas e tranquilas se harmonizem com momentos de pura agressividade, sempre com uma qualidade de composição altíssima. Assim como o semi-acústico "Damnation", de 2003, "Heritage" não possui guturais, A banda tira totalmente os pés do metal, abandonando o seu lado death, mas a melancolia soturna e toda obscuridade continua presente. Há uma forte influência do rock progressivo da década de 70 - que também tem a obscuridade como característica latente - que é intensificado pelo uso de flautas e mellotrons. Além disso, o disco possui alguns toques folclóricos, um pouco de jazz, e até um certo pdicodelismo, e a dramaticidade e leveza mais acentuadas nas letras o torna belo, apesar de bastante denso.


Em 17° Lugar:
"Unforgivin" - Within Temptation

Desde o final do ano passado a banda veio deixando os fãs inteirados sobre os processos que envolviam a produção do disco, com pequenas amostras, fotos e vídeos de bastidores, novidades sobre a HQ que será lançada juntamente com o CD (trazendo o conceito por trás das letras). E a espera valeu demais a pena. Neste álbum temos as orquestrações épicas, melodias bem construídas, a voz linda e cristalina da inigualável Sharon den Adel, peso e beleza alquimicamente unidos, guitarras não geniais mas muito competentes, uma cozinha de respeito e o clima único que essa grande banda sabe dar às suas composições. Tudo isso aliado com a inventividade e originalidade de novas ideias, resultando num material com muita identidade própria, mas que é intrinsecamente ligado ao passado.


Em 16° Lugar:

"Motion" - Almah

Com dois integrantes do Angra em sua formação, Edu Falaschi (vocal) e Felipe Andreoli (baixo), se você espera algo no mínimo similar, esqueça. O Almah tem sua própria identidade: Pesado e direto.
Podemos constatar que este é o disco mais diversificado (e ousado) musicalmente da carreira de Edu, com grandes composições, que vão do metal progressivo ao thrash metal, passando por momentos mais stoner, com bastante groove, mas sempre com uma maior inclusão de peso nas composições, tanto nos riffs de guitarra como em alguns vocais mais agressivos de Edu, mas sem perder as características melódicas que o levaram ao sucesso. Todas as composições são muito bem estruturadas e arranjadas, como podemos constatar nas excelentes e pesadas “Hypnotized” e “Living and Drifiting”, além de belas linhas de voz, com varias variações entre o melódico e agressivo; “Zombie Dictator”, com vocais ultra rasgados; e as quebradas “Trace of Trail” e “Daydream Lucidity”, com muito peso e técnica.


Em 15° Lugar:

"Iconoclast" - Symphony X

Imagine um disco vigoroso, forte e agressivo; musical, detalhado e preciso. É desta forma que Iconoclast do Symphony X soa. Pesado, melódico e muito bem produzido. O trabalho da banda é de fazer o queixo cair do mais aficcionado fã de metal. A banda conseguiu algo de muito valor para quem trabalha com esta linguagem: não menozprezar as possibilidades melódicas de uma canção. O disco é muito especial e a tendência é que seja um sucesso entre aqueles que são fãs do grupo.  Destaque para as faixas "Iconoclast", a mais longa do disco; "Bastards of the Machine" e "Prometheus (I Am Alive)", bem pesadas; "The End of Innocence", "Electric Messiah"; e "When All Is Lost", que lembra a fase antiga do grupo.


Em 14º Lugar:

"Blunt Force Trauma" - Cavalera Conspiracy

      Misture tudo que possa ser ligado ao Groove Metal com uma pegada muito agressiva e "largada", é esse o modo perfeito de descrevermos Blunt Force Trauma, o novo disco do Cavalera Conspiracy, banda formada pelos irmãos Max e Igor Cavalera. Muitas bandas pesadas fazem um som, por mais que seja bom, maçante, e esse é muitas vezes o problema de bandas Groove, mas com certeza não é o problema do Cavalera Conspiracy, pois aqui o grupo faz um som ao mesmo tempo pesado, agressivo e nada cansativo, podendo ser ouvido na íntegra sem nenhum cansaço.
Os Destaque são “Trasher” com muita velocidade; a mais moderna “I Speak Hate”; "Lynch Mob", que tem como convidado Roger Miret (Agnostic Front) dividindo as vozes com Max; e a excelente “Genghis Khan”, que são exemplos de muita diversidade e atrairão os mais variados gostos entre o público.


Em 13° Lugar:

"Kairos" - Sepultura
Há tempos que a banda vem recebendo pesadas críticas por ter abandonado aquele estilo Death/Thrash Metal dos primórdios da carreira. Mas "Kairos", lançado em junho desse ano, se mostra um álbum crucial na carreira do grupo, pois aqui, percebemos que o grupo volta a fazer um som mais cru, seco e visceral, remetendo ao Metal Extremo, com o peso e a velocidade de antigamente. Este novo trabalho é destruidor e Realmente empolgante. O álbum na verdade chama a atenção em vários pontos, desde os riffs espetaculares, a bateria bem trabalhada, passando pelo vocal, mixagem, e os solos.


Em 12º Lugar:

"TH1RT3EN" - Megadeth

Décimo-terceiro álbum de estúdio do Megadeth, "Th1rt3en" será saudado pelos fãs como um dos melhores discos do grupo de Dave Mustaine. A razão para isso é simples: suas treze faixas caminham sobre terreno seguro, testado e aprovado nos trabalhos anteriores do grupo. TH1RT3EN” apresenta uma verdadeira retrospectiva de todo o material da banda – a velocidade dos primeiros álbuns, a complexidade melódica dos discos noventistas, o peso elementar dos mais recentes. Não é à toa que muitas composições antigas e engavetadas finalmente viram a luz do dia. A banda apresenta um Thrash de extrema qualidade, com a assinatura do MEGADETH e principalmente do estilo de composição de Dave Mustaine, tanto lírico quanto melódico. Vale ressaltar que, especialmente aqui, as letras estão melhores do que nunca.


Em 11° Lugar: 
"Worship Music" - Anthrax

"Worship Music" é o disco que os fãs estavam esperando. Essa é a melhor definição para as trezes faixas do trabalho. A banda soube unir a agressividade thrash dos primeiros álbuns com o caminho mais melódico que seguiu a partir de "Persistence of Time" (1990), indo de um extremo a outro de sua sonoridade. Apontar "Worship Music" como o melhor álbum da carreira do Anthrax não é um exagero.
Há momentos sublimes em "Worship Music". O primeiro single, “Fight 'Em Til You Can't”, é um deles. O mesmo acontece com “I'm Alive”, “The Giant” e na épica “Judas Priest” - um tributo à lendária banda inglesa. Mas nada se compara à excepcional “In the End”, onde a banda homenageia os falecidos Ronnie James Dio e Dimebag Darrell. Sem dúvida alguma, uma das melhores composições da história do Anthrax.


Em 10° Lugar:


"Great Execution" - Krisiun
Como diz o nome do álbum, "Great Execution" é uma grande execução!“o Krisiun gravou o ‘South of Heaven’ deles. Finalmente e realmente pisaram no freio”, e esta frase é a melhor definição possível para o CD: o velho estilo da banda reciclado e revigorado, mas em um formato um pouco mais cadenciado, sem tantos ‘blast beats’, mas o peso e brutalidade tão característicos da banda desde seu primeiro Split CD de 1993 ainda estão presentes, e sua técnica está ainda mais apurada e visível. Um trabalho praticamente perfeito, muitíssimo bem dosado! E esse acréscimo não soa como mero enfeite ou algum tipo de firula não. São boas passagens que realmente enriquecem as estruturas das composições. Destaques para “The Will to Potency”, “The Sword of Orion”  e “Violentia Gladiatore” . O disco conta ainda com a participação de João Gordo (RATOS DO PORÃO) na faixa “Extinção em Massa”.


Em 9º Lugar:


"Inner Monster Out" - Shadowside
Os fãs mais tradicionais irão cair de amores pelas guitarras que despejam peso, pelos vocais agressivos de Dani Nolden e pela cozinha afiadíssima. Já quem curte o lado mais moderno  e atual do estilo irá curtir os sutis efeitos adicionados às músicas, o timbre e os riffs extremamente atuais e a grande habilidade com que a banda transita pelos diversos caminhos do heavy metal, inserindo elementos dos mais variados estilos da música pesada em sua música.Há algo raro em "Inner Monster Out", e é justamente essa dicotomia amigável entre lados tão opostos. Parte desse mérito deve-se à produção de Fredrik Nordstrom (produtor de nomes como Evergrey, Arch Enemy e Dimmu Borgir, e também guitarrista do Dream Evil), mas a banda é a principal responsável pelo ótimo resultado final.
Entre as faixas, destaque para “Gag Order”, “Angel with Horns” , “Habitchual” e “In the Name of Love”, além da espetacular faixa-título, com as participações especiais de Björn Strid (Soilwork), Mikael Stanne (Dark Tranquillity) e Niklas Isfeldt (Dream Evil).
"Inner Monster Out" marca um novo capítulo no heavy metal brasileiro. Com ele, o Shadowside assume o posto de um dos principais nomes do estilo em nosso país, e torna-se automaticamente referência em todo o planeta ao mostrar que é possível fazer o heavy metal soar atual e moderno sem perder as suas raízes.


Em 8° Lugar:

"A Dramatic Turn of Events" - Dream Theater

Estilisticamente, há uma aproximação maior com o rock progressivo em "A Dramatic Turn of Events", ao contrário dos últimos álbuns. O disco é longo, com quatro de suas nove faixas durando mais de dez minutos. Ou seja: se você não é fã do Dream Theater, não é com esse álbum que você passará a ser. Agora, se você curte o som da banda, prepare-se para ouvir um de seus melhores trabalhos.
Algumas características são bem marcantes em "A Dramatic Turn of Events". Em primeiro lugar, nunca houve tanta melodia em um disco do Dream Theater como aqui.
"A Dramatic Turn of Events" é um álbum feito sob medida para aqueles fãs que curtem as composições mais instrincadas da carreira do Dream Theater, pródigas em longas passagens instrumentais elaboradíssimas. Faixas como “Lost Not Forgotten”, “Bridges in the Sky”, “Outcry” e “Breaking All Illusions” estão repletas de momentos assim.
A saída de Portnoy e a entrada de Mangini mexeram positivamente com o Dream Theater, tirando a banda de sua zona de conforto e levando os músicos a se desafiarem mutuamente. O som do grupo surge renovado em "A Dramatic Turn of Events", refrescante como há tempos não soava.


Em 7° Lugar:

"The Hunter" - Mastodon

"The Hunter" é mais direto que o seu antecessor, "Crack the Skye". Há muita melodia, o que faz com que o disco seja mais amigável do que o costume. De uma certa forma, o grupo abriu mão da abordagem avant-garde dos trabalhos anteriores, concentrando-se em uma sonoridade mais tradicional, porém não menos criativa. Com canções baseadas em riffs pesados, que sempre surgem amparados pelo baixo cheio de groove de Troy Sanders, "The Hunter" é um álbum incrivelmente cativante. Nele, a banda passou por cima de seus limites novamente, apresentando uma nova faceta de sua múltipla personalidade.
Não vou apontar destaques, porque isso seria simplificar e reduzir o álbum a uma mera peça de consumo instantâneo e descartável. "The Hunter" é muito mais do que isso. Suas treze faixas formam uma obra de arte que não será esquecida tão cedo e colocam o grupo lá na frente, sozinho, com uma foice na mão, abrindo caminho e rompendo barreiras com o seu som, mais uma vez. O Mastodon não respeita convenções, não segue regras, não conhece limites. É isso que o faz único e tão diferente de tudo o que existe.


Em 6° Lugar:

"In Waves" - Trivium

“In Waves”, é mais um ótimo registro em sua rica discografia. E logo nas primeiras ouvidas, podemos perceber que a banda buscou ampliar a sua gama de fãs, mas sem perder o peso característico de seu som, voltando um pouco ao metalcore, porém sem abandonaram de vez o thrash metal e as influências de NWOBHM, apesar de seu som ser muito mais abrangente. Todos os músicos, sem exceção, continuam espetaculares em seus instrumentos. Além disso, Matt Heafy esta variando mais seus vocais, ora mais agressivos, e ora mais melódicos e limpos. A produção mais uma vez é digna de aplausos, e conseguiu deixar o som da banda ao mesmo tempo sujo e agressivo, nas partes mais pesadas, e polido e preciso, nas partes mais melódicas, fazendo uma combinação maravilhosa.

Em 5° Lugar:

“Wasting Light" - Foo Fighters
 
Com o álbum “Wasting Light" a banda Foo Fighter lança talvez o melhor trabalho de sua carreira até aqui, com uma pegada rock crua, como há muito não se via e com seus integrantes mostrando nítida evolução na composição e habilidades.
"Wasting Light" pode ser considerado um dos melhores álbuns da última década. Ele não só mantém o FOO FIGHTERS no topo, como mostra uma clara evolução por parte de todos os integrantes. Dave Grohl parece não ter limites quando se trata de melhorar como músico, ele faz o espetáculo e deixa qualquer um extasiado sem nem precisar estar em um show. Taylor Hawkins merece ser reverenciado pelo trabalho diante da bateria. Podem botá-los em qualquer estádio que não há dúvidas que eles vão lotá-lo, é só perceber que o potencial ao vivo de faixas como “Bridge Is Burning”, “Rope”, “White Limo”, “Arlandria” e “Walk” – poderia citar todas – é evidente e capaz de enlouquecer milhares de pessoas. Isso é questão de tempo.



Em 4º Lugar:


"Unto the Locust" - Machine Head


Unto the Locust é um dos melhores álbuns do ano na minha opinião, pois além de ser excelente musicalmente, é interessante analisar a estética das composições, pois, por incrível que pareça, das 7 faixas que compõem o álbum em sua prensagem normal, todas elas são muito longas, porém, nenhuma soa cansativa de se ouvir do início ao fim, e o álbum é feito definitivamente na medida certa sem tirar nem por. Cada música tem uma dinâmica tão agradável, que quando se cai na real, já se ouviu o álbum inteiro, e se está começando a ouví-lo novamente. Bandas tem que ter muita coragem e competência ao arriscar compor músicas muito longas, e o MACHINE HEAD acerta em cheio neste quesito. Álbum altamente recomendado aos fãs do bom e velho Thrash Metal, cadenciado com um levada mais Groove, o que é bem natural e necessário no contexto rítmico do Metal.

Em 3° Lugar:


"Reckless and Relentless" - Asking Alexandria

Metalcore Apocaliptico e arranjos sinfônicos e velocidade; é como podemos definir melhor 'Reckless e Relentless ", o segundo Album da banda de Asking Alexandria . Em “Reckless and Relentless” ouve-se uma banda visivelmente mais madura musicalmente. Os Riffs são mais criativos e os vocais melhoraram em relação ao album anterior “Stand up and Scream” .  O álbum soa como o som tradicional de Asking Alexandria com um novo léxico de experimentação. Este álbum é bem mais "pesado" e evoluido musicalmente se comparado ao primeiro, e arrecadou milhares de vendas e foi um sucesso absoluto, apesar de seus ouvintes ao redor do mundo sentirem falta de partes eletrônicas nas músicas. “Reckless and Relentless” é um album exepcional para quem curte Metalcore e é um album bem trabalha e só quem ouve Metalcore provavelmente irá gostar! Se você curte Metalcore , “Reckless and Relentless” é um album que voce deve ouvir!


Em 2° Lugar:

"Relentless Reckless Forever" - Children Of Bodom

"Relentless Reckless Forever" traz aquele som típico do grupo, um Death Metal Melódico regado a melodias mais limpas e a teclados, com vocais muito agressivos e um peso inquestionável. Oo disco realmente assume a cara do Bodom e nos brinda com paulada atrás de paulada até a última nota. Alexi Laiho se mostra um grande guitarrista, com riffs e solos fora de sério, mas sua melhor performace se dá nos vocais, visto que aqui seu vocais extremamente rasgados estão muito agressivos, mais do que em qualquer outro álbum da banda. A cozinha dá um show a parte, sendo muito rápida e agressiva, além de sempre, sempre soar pesada. Os teclados são talvez a marca principal no som da banda, e aqui cumprem seu papel com perfeição, enchendo o Death Metal da banda com melodias mais limpas e puras, deixando o som mais "tragável" e até mesmo bonito. O baixo também é bem presente e completa bem os momentos de calmaria de algumas faixas. Eventualmente teremos duelos de guitarra e teclado que valorizão bastante o show ao vivo.
No geral, é um grande disco, com porradas técnica, pesadas e agressivas. Realmente é justificável apontar o Children Of Bodom como uma das melhores bandas de Metal do mundo, visto que esses finlandeses detonam tudo, deixam vários veteranos mais consagrados no chinelo.


E Finalmente, Em 1° Lugar:

"Imaginaerum" - Nightwish

Primeiro de tudo "Imaginearum" é um álbum conceitual belíssimo, que conta a história de um velho artista que a beira da morte relembra sua vida. O líder da banda e tecladista Tuomas Holopainen declarou que a temática é inspirada em Tim Burton, Neil Gaiman e no pintor surrealista catalão Salvador Dalí.
Em "Imaginaerum", a banda soube dar segurança para a sua vocalista. Anette está visivelmente confortável na função. Mais solta e sem o peso interno da comparação com Tarja, canta com liberdade e desenvoltura, e consegue algo até então impensável: fazer com que não nos lembremos de Tarja Turunen.
A razão para isso passa por um conjunto de fatores. Além da performance excelente de Anette, "Imaginaerum" vem carregado não apenas de grandes composições, mas, principalmente, de ideias inovadoras e inesperadas, que pegam o ouvinte de surpresa.
Esse é o típico CD que te causa primeiro um estranhamento, depois encanto, e mais pra frente não consegue parar de ouvi-lo, da para sentir tudo o que o Tuomas quer passar em cada faixa! Imaginaerum" é um trabalho profundo e nada superficial, que demonstra com eficiência as aspirações artísticas da banda. O Nightwish tinha tudo para ser muito maior do que já é, mas a saída de Tarja abalou a banda. Agora, com distanciamento, o grupo soube reencontrar a sua essência e gravou um álbum que pode ser considerado, sem exagero, o melhor da carreira do nightwish!

Bem, esta foi a nossa lista, espero que tenham gostado!


1 comentários:

RSBJ disse...

E além da indicação dos autores do blog, estes albuns foram indicados por várias revistas e músicos famosos. Acha que outro álbum deveria estar nesta lista? Comente e exponha sua opinião.

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